Menssagem de erro

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Made in Pontupiniquim!

A necessidade de criar um modelo de negócios com uma cultura originalmente voltada à dar suporte para inovação, com processos de gestão modernos, ágeis e criativos e com INVENTIVIDADE DESPOJADA, níveis hierárquicos mais brandos, entrega de poderes de decisão e com a conexão de interesses pessoais e profissionais focados em (empowerment, intrapreneur, sharing economy) , conclui que era hora de criar uma UP – (Unidade Produtiva) fora dos moldes tradicionais, "partindo para um novo projeto sem deixar o anterior à deriva, claro, uma ponte entre o passado e o presente", nasce o conceito de Pontup um meio termo entre Startup e Scale-up;
A Pontup surge em território nacional com a proposta de prover a criatividade mediação organizacional no âmbito coletivo (corporativo) e individual (pessoas) por meio da preceptoria e da automação, apoiando se em dois pilares: economia criativa e globalizada, que é um meio horizontal espalhador de desenvolvimento, e tecnologia, que é um meio vertical concentrador de poder econômico.
Nosso compromisso é resolver óbices diversificados e uma das nossas primeiras contribuições é em relação a nossa própria identidade nacional interna, nosso intuito é revitalizar nossos valores e mudar a maneira de ver e fazer as coisas fora do estereótipo “Jeitinho Brasileiro” que por anos deteriora nossa ética, cultura em geral nossa reputação;
Resgatar do limbo da injustiça o termo Tupiniquim e transformá-lo em conceito conectado aos valores básicos de coexistência assim como nossos nativos, verdadeiros altruístas. Ainda trazemos na língua que falamos na música, costumes, cultura própria, habilidades, organização social, crenças, filosofia e estética peculiar desses povos ancestrais. Eles representam uma cultura imaculada e simplista coerente com a nossa formação social contemporânea;
A eles devemos, se outra coisa não podemos dar, pelo menos um grande respeito. Usar o termo tupiniquim pejorativamente é rejeitar a própria identidade cultural, nossas origens, isso sim, é se autodepreciar como nação, desprezando nossa diversidade tão rica.
Para nós o que vem do exterior é tratado com respeito. Com anuência. Mas por que não virar do avesso a máxima que afirmar que quem faz milagre, e milagre verdadeiro, é o santo de casa?
O conceito tupiniquim dito aqui, não é indianista ou xenofóbico de forma alguma, Gostamos muito de beber na fonte de novos colonizadores assim como no passado, devemos sim, ficar atentos e combater os efeitos da “globocolonização” para não ficarmos sempre na dependência da aprovação alheia. Na periferia laboral envergonhada do mundo sustentada por mentalidades subdesenvolvidas.