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Worbe Conceito

Imagem explodida, veja aqui: http://pontup.com.br/squema_worbe.jpg

O termo Worbe foi empregado pela primeira vez em um prospecto para a Pontup, incorporado e questionado pelas comunidades virtuais em Julho de 2015. A principal reação vem da blogosfera ligada a onda de emancipação laboral. Em artigos, periódicos e diários virtuais de especialistas detratores, a crítica mais comum é a de que o Worbe é uma tentativa de instigar os internautas e as comunidades startupeira para se atentarem a um termo de fácil assimilação para definir algo que ainda é imensurável. Aliás, críticas idênticas foram feitas a os conceitos de Ciberespaço, Web 2.0. e 3.0.
Equivocadamente, muitos dos empreendedores destes ambientes digitais defendem o conceito de “ecossistema” para esta grade de negócios nascentes denominadas de startups. A criação do termo (w-o-r-b-e), visa combater a ideia de que tudo que está na internet atualmente, muitos conceitos científicos caíram na boca do público e são usados de maneira totalmente errônea, hora em analogias sem cunho cientifico, hora por ocorrência de dualidade conceitual, para comprovar esse enunciado o autor recomenda uma breve busca no google ou pesquisa em livros e dicionário do significado do termo contestado, “ecossistema” assim, constata-se o resultado do equívoco!
O conceito para este aglomerado de empreitadas que já estão na crista da terceira onda pode ser delineado e representado sem maiores complexidades, já o termo ecossistema tem um nível de complexidade muito elevado para tal similaridade com o panorama atual, ou seja, existe uma necessidade de atribuir definições e descrições mais inteligíveis para cada um dos componentes dessa nova estrutura com características “holísticas”, a contribuição aproveitando a própria conduta de contestação “outsider” que permeia nossa atual sistematização, o conceito é descrito definido e justificado com base nas propostas de evolução cronologicamente falando temos:

Em 1850 – George Friedrich List (economista), fomentou que a Alemanha necessitava de um “sistema nacional” para o desenvolvimento econômico, a fim de recuperar o atraso com relação à Grã-Bretanha;

1899 – Alfred Marshall (economista), cunhou o termo “aglomeração” visando vantagens para os empreendimentos em relação a sua proximidade geográfica, ou seja, é uma das primeiras tentativas de aproximação de empresas do mesmo setor;
1950 – Eric Dahmén (economista), lançou o termo “blocos de desenvolvimento” com um projeto de desenvolvimento econômico e a transformação industrial da Suécia;
1980 – Christopher Freeman e Bengt Åke Lundvall introduziram o conceito de “sistema nacional de inovação” O conceito abrange não só os atores principais de empresários, empresas e capital, mas também o nivelamento nacional dos mercados de trabalho, mercados de fatores, educação e outras Blocos no quadro estrutural para o desenvolvimento socioeconômico;
1990 – Michael Porter introduz o conceito de “clusters” como um difusor para o desenvolvimento econômico de indústrias, regiões e nações;
1993 – James Moore introduz o termo “ecossistema de inovação” ganhou coerência dentro de sedes de corporações, consultorias de gestão, artigos acadêmicos e governamentais de desenvolvimento socioeconômico e trabalhos sobre inovação e globalização.
2010 – A Universidade de Stanford lança a rede internacional de ecossistemas de inovação em sistema de Coworking com parceiros selecionados na Finlândia e Ásia.

Assim a argumentação para o (w-o-r-b-e) é definida basicamente por aglomerados de iniciativas governadas e conduzidas por indivíduos socialmente engajados aos novos meios de “vivências” onde trabalho, entretenimento e negócio estão vinculados por meio de sincretismos e heurísticas com foco em resolução de óbices e entropias (problemas regulares e sazonais) por meio de ferramentas e ações dispostas dentro e fora da web.

Abaixo, uma representação de como este sistema está sendo concebido e como isso esta afetando a esfera geral das relações socioeconômicas.
O conceito de Worbe é bastante representativo devido a sua proposta de inovação com poucos recursos, ganha coerência dentro de sedes de empresas, consultorias de gestão, artigos governamentais de desenvolvimento econômico e trabalhos acadêmicos sobre inovação e competição global. Novos conceitos e palavras como “ Worbe de inovação, micro e Macroworbe” muitas vezes denotam a partida da realidade antiga para uma nova e uma mudança fundamental no pensamento dominante do paradigma atual para um novo. Muitas vezes sem a exigência de retorno financeiro imediato onde a principal matéria-prima é a “intelecção de Ideias” ou melhor dizendo, a sua manipulação, ao ponto de gerar desenvolvimento e capital monetário.
Nunca antes um conceito foi tão explorado, estudado e diversificado em níveis colaborativos em ordem global.
Para não parecer prepotente em relação a esse conceito, delineei de maneira que ficasse o mais básico possível;

Fracionamento do w-o-r-b-e

A letra W, refere-se a nossa rede de comunicação global, derivada do termo WEB que agora possui um novo significado e mais amplitude, devido as buscas feitas pelos motores virtuais, a característica de inventariar se mostra necessária por meio de inovadoras linhas de códigos específicos e algoritmos altamente complexo, a descrição passaria a ser representadas pela sigla (W.E.B) que corresponde à: Work – Trabalho, Entreteniment – Entretenimento e Business – Negócios. Essa tríade acomodaria uma infinidade de subtópicos, assim sucessivamente;
Abaixo segue os termos etimológicos que dão origem a palavra “Worbe”, seu significado e função dentro da proposta reclassificatória;

Ordenamento:

O termo refere-se ao eixo Y, indica que o sistema se expande verticalmente promovendo a criação de níveis e subníveis de fluxo de capital monetário, dados em um formato orbital e heterogêneo.

Responsividade:

("Responsivu", do latim, cujo significado é "Que envolve resposta", "Que responde", "Que se auto responsabiliza", "Que recepciona", adicionado do sufixo "Dade", também do latim, que significa "Modo de ser" ou "Comportamento"): A propagação da informação depende de meios adaptativos e receptivos aos formatos digitais de representação gráfica, algoritmos de busca já estão aptos e executando a capacidade de interpretar, validar ou restringir plataformas não flexíveis aos novos dispositivos. Parece complexo mas não é! É bem simples, as home pages ativas dentro da rede devem se comportar de maneira ergonômica, proporcionando maior legibilidade mantendo sua dinâmica em qualquer suporte, por exemplo: um determinado site teve seu desenvolvimento focado para rodar em plataforma e browser (programa desenvolvido para permitir a navegação pela web) Windows, este também deve ser capaz de rodar igualmente em Android ou qualquer outra plataforma sem restrições.

Betavel:

O termo ainda é desconhecido mas sua propagação já é uma realidade, a rede atual esta repleta de execuções em formato “beta” (produtos, serviços, softwares e ferramentas que ainda se encontra em fase de desenvolvimento e testes). O volume é enorme e crescente devido a replicação e implementação de todo o sistema atual.

Equidade:

Se levarmos em conta a Lei de Moore “O poder de processamento dos computadores dobra a cada 18 meses”, fazendo os cálculos, em uma década as máquinas processarão o equivalente a 80 anos de pensamentos produzidos por uma única pessoa em apenas um mês o nivelamento da rede de internet no sentido de equilibrar o acesso, a capacidade o alcance e a intercalação das bandas em função da implantação da Internet of Things (IoT) ou Internet das coisas e uma possível “MegaNet” se faz necessário. Vale lembrar também a popularização da Deep Net e a abertura da RNP brasileira, dedicada a tráfego de serviços, aplicações avançadas de projetos científicos e experimentação de novas tecnologias. O ano de 2020 promete ser o ponto incisivo, da Internet das coisas, as expectativas indicam que será o maior mercado de dispositivos conectáveis do globo. Estão previstos em todo o mundo, em torno de 200 bilhões de veículos tripulados e não tripulados, aplicativos, maquinários e dispositivos conduzindo operações remotas, monitoramentos, consolidando a integração entre produtos conectados a internet.
O ponto primordial por trás do conceito de Worbe é relevante pois estamos avançando rumo a uma nova era de conectividade em que as máquinas estão prestes a se comunicar de uma forma nunca vista na história da humanidade e isso vai mudar todo o contexto antes dominados pelo botão “on/off ”(liga e desliga, criado pelo homem). Nós poderíamos chamá-la de a terceira tomada das máquina ou a “Era da Internet of Things” onde os conteúdos e operações não são mais conduzidos por nós, mas por A.I. (Inteligências artificias). E nós, os seres biologicamente constituídos, podemos passar nosso tempo imaginando, projetando e implementando nossos sistemas de inter-relação e adaptação a esses novos tempos.